sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Português para Concursos - Questões Comentadas Cespe (Módulo II)

Português para Concursos - Questões Comentadas Cesgranrio

Estudo da Crase Aula 1

Regência nominal e verbal - Cursos Online Grátis

Regência Verbal Parte 1.

Gramática - Vozes Verbais

História - Fim dos Governos Populistas

O Velho - A História de Luiz Carlos Prestes

História - Redemocratização e populismo - Dutra a JK

Crise da Republica Velha e Era Vargas.mp4

História - Era Vargas (1937-1945)

DICAS DE REDAÇÃO PARA ENEM.m4v

Técnicas de Chute

Introdução ao Geoprocessamento

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Projeções Cartográficas

sexta-feira, 2 de março de 2012

E.E. DARIO GIOMETT CASTILHO . 6º ANO A,B,C,D MATERIA DE GEOGRAFIA 2012 VILMA PADILHA DE OLIVEIRA Quase todos os seres vivos dependem da luz do Sol para sobreviver. Os vegetais, por exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença de luz. Todos os vegetais possuem pigmentos que conseguem captar a luz solar e realizar a fotossíntese. O pigmento mais conhecido é a clorofila, que dá a cor verde a alguns vegetais. Quando os vegetais realizam a fotossíntese, eles produzem glicose, que é um açúcar utilizado como fonte de energia tanto pela planta quanto pelos outros seres vivos que a consomem. Quando algum ser vivo consome uma planta, ele está também consumindo glicose e, em consequência, absorvendo energia. A luz solar pode variar de intensidade dependendo da época do ano. No outono e no inverno, os dias são mais curtos e temos a luz solar por menos tempo. Na primavera e no verão, os dias são mais longos e temos a luz do Sol por mais tempo. Estações do ano: primavera, verão, outono, inverno A primavera é a estação do ano na qual a quantidade e a intensidade da luz solar são maiores e, como consequência, a temperatura aumenta. Com isso, várias espécies de plantas florescem deixando as paisagens mais bonitas. Quando essas plantas florescem, elas produzem descendentes que são sementes e frutos. Com tantos frutos e sementes disponíveis, os animais aproveitam e também se reproduzem, afinal, vai ter comida para todo mundo. Por isso a primavera é considerada a época da vida nova, do renascimento. Na primavera, plantas e animais se reproduzem A luz do Sol também é muito importante para nós humanos. Os nossos ossos precisam da vitamina D para que fiquem fortes. E essa vitamina é ativada somente se nós tivermos exposição ao sol. Paula Louredo Graduada em Biologia O Meio Ambiente sua Historia O homem, ao longo de sua história, foi se adaptando ao ambiente em que vivia, conforme suas necessidades. Como precisava de água, morava perto dos rios para poder trabalhar com a agricultura, as plantações dos alimentos, e manter condições de sobrevivência.Dessa forma, as cidades foram sendo formadas, pois as aglomerações de homens em determinadas regiões fizeram com que as instalações das pessoas melhorassem, através da construção de casas, igrejas, locais para diversão, escolas, etc.Para que isso fosse possível, o homem teve que modificar o ambiente natural. Dessa forma, parte da natureza foi destruída para abrir espaço para as construções.Através das construções, foram se formando as diferentes regiões, os países, os estados e as cidades, e sempre prejudicando e destruindo a paisagem natural, por mais que o homem tentasse preservá-la.Podemos considerar como recursos naturais o solo, a água, os seres vivos, o ar, a luz e o calor, que compõem a formação de determinado lugar.O crescimento populacional dos seres humanos contribuiu para que grande quantidade da natureza fosse destruída e isso acarretou em grandes problemas à vida do planeta.A poluição das cidades tem causado muitos problemas, como a destruição da camada de ozônio, favorecendo o aumento de doenças como o câncer e as doenças respiratórias. Devido ao efeito estufa, temos o aumento do calor na Terra, provocando a estiagem das chuvas, o que leva à diminuição das águas dos rios.O calor excessivo tem provocado o derretimento das geleiras, aumentando as águas dos mares e oceanos, provocando catástrofes. As cidades estão tão cheias, lotadas, que as favelas vão aumentando. Nesses locais não há condições dignas de moradia para as pessoas, sem saneamento básico, com esgotos abertos, sem água tratada, causando várias doenças. Portanto, é melhor preservar a paisagem natural do que destruí-la, pois os ambientes modificados têm causado sérios problemas por sua alteração, e só prejudicam a qualidade de nossas vidas. O solo corresponde à camada superficial da crosta terrestre, sendo formado principalmente por aglomerados minerais e matéria orgânica resultante da decomposição de animais e plantas. Esse elemento natural passa por diversas transformações, fenômeno natural que pode ser agravado pela ação humana. As modificações do solo podem ser motivadas pela ação das chuvas, dos ventos, dos rios, asfaltamento, construções de cidades, etc. A erosão, por exemplo, é uma das modificações do solo mais preocupantes. Esse processo consiste no deslocamento de solo pela ação das chuvas, dos rios ou dos ventos, em que as partículas do solo são arrastadas para as áreas mais baixas do terreno. Outra alteração do solo que provoca danos ambientais significativos é a desertificação. Esse fenômeno, comum nas regiões áridas e semiáridas e subúmidas, é caracterizado pela perda da capacidade produtiva do solo. As queimadas e os desmatamentos contribuem para a perda de substâncias do solo. Portanto, a erosão, a desertificação e outras modificações do solo podem ocorrer por fatores naturais, no entanto, elas são aceleradas pela ação do homem, sobretudo através das queimadas, desmatamento, técnicas agrícolas inadequadas, mineração, expansão das áreas urbanas e impermeabilização do solo. Sendo assim, algumas medidas são necessárias para se preservar o solo, tais como a manutenção da cobertura vegetal, reflorestamento, planejamento das construções, técnicas agrícolas menos prejudiciais ao solo, redução dos desmatamentos e das queimadas, entre outras. 9 º Ano A e B Castilho 2012-02-01 O que é Globalização? É a interligação do mundo. No século XX, surgiram novas tecnologias, como a internet que permite a troca rápida de informações entre pessoas de todas as partes do planeta. O que acontece na globalização é a invasão de mercadorias, serviços, tecnologias, pessoas, etc., de várias partes do mundo em diversos lugares e vise e versa. Esse processo atual de globalização nada mais é do que a mais recente fase da expansão capitalista. Tal expansão visa aumentar os mercados e, portanto, os lucros, que é o que de fato move os capitais, produtivos ou especulativos, na arena do mercado. As guerras que sempre foram de caráter bélico, na idade contemporânea é cada vez mais econômica e o campo de batalha é o mercado mundial, altamente globalizado. A invasão atual muitas vezes se dá instantaneamente, on-line, via redes mundiais de computadores. Outra visão típica da globalização é a dos especulativos de curto prazo, conhecidos como smart money (dinheiro esperto) ou hot money (dinheiro quente), pois são extremamente esquivos e insaciáveis por lucratividade, se movimentam com grande rapidez em busca de mercados mais interessantes. Os fluxos de capitais produtivos, também conhecidos como investimentos estrangeiros, cresceram significativamente após a Segunda Guerra Mundial. O seu crescimento é a face mais visível da globalização. A maioria dos países empenha-se cada vez mais em atrair investimentos produtivos, porque geram riquezas e estimulam o crescimento econômico. Os principais agentes da globalização da produção são as grandes corporações multinacionais. Segundo dados apresentados no relatório da UNCTAD, em 1998 já havia cerca de 53 mil corporações transnacionais, com 450 mil filiais espalhadas pelo mundo. Por Eliene Percília
LIMITE DO MUNICIPIO DE CASTIILHO PARA O 7º ANO A E B GEOGRAFIA VILMA PADILHA E.E. PROF DARIO GIOMETTI CASTILHO 2012-02-11 O Município de Castilho Castilho está localizado na Região Noroeste do Estado de São Paulo, comarca de Andradina, zona fisiográfica de Araçatuba, distando 660 km da Capital. O município faz divisa com Itapura, ao norte, limitado pelo Rio Tietê; ao sul, com Nova Independência, São João do Pau d’Alho e Paulicéia. A leste, encontra-se com Andradina e, a oeste, com Três Lagoas (MS), tendo como limite o Rio Paraná. Além desses dois grandes rios, Castilho é banhado também pelo Rio Aguapeí ou Feio. Com área geográfica de 1.047 km2, é o terceiro maior município em extensão territorial da região, e o 31° do Estado. O clima é seco e a temperatura média anual fica em torno de 26°C. O solo é constituído de superfície plana e possui alta fertilidade para todo tipo de agricultura. Região com vários assentamentos rurais, caracteriza-se, portanto, por população diversificada e em constante crescimento, composta de 15.993 habitantes, dos quais 12.026 estão na zona urbana e 3.967 na zona rural, sendo 86,7% alfabetizados. QUADRO 1 – DADOS POPULACIONAIS População total 15.993 População urbana 12.026 População rural 3.967 Homens 7.945 Mulheres 8.048 Fonte:. Prefeitura Municipal A economia está baseada na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e serviços (ICMS); na produção de energia da Usina Hidrelétrica Engenheiro Souza Dias, de Jupiá; na exploração do potencial turístico; além da pecuária e da agricultura de subsistência, em menor escala. A Reforma Agrária e o Movimento dos Sem-Terra (MST) resultaram em nove assentamentos agrários e oito acampamentos, às margens de rodovias e de fazendas consideradas improdutivas. Essa população flutuante, vinda das mais diversas regiões do Brasil, depende sobremaneira dos recursos da administração municipal. O turismo tem recebido muitos incentivos do governo e dos empresários locais. Trata-se de atividade promissora, já que a localização geográfica do município, que é banhado por três grandes rios piscosos, proporciona flora e fauna muito ricas, com aves e animais das mais diversas espécies, característica que atrai um grande número de turistas para a cidade nos finais de semanas e feriados prolongados. O Sistema de Abastecimento Público atende, hoje, 100% dos domicílios urbanos, que recebem água clorada e fluoretada. A fluoretação, iniciada em agosto de 1999, visava reverter o quadro epidemiológico de saúde bucal, uma vez que a cárie dentária era a principal doença constatada e que trazia como conseqüência um alto índice de edentulismo na população adulta. A fluoretação é responsabilidade da Vigilância Sanitária (coleta) e de uma empresa terceirizada (Cell Control), contratada para realizar periodicamente os testes do teor de flúor. O sistema de saneamento básico funciona de forma eficiente e o município dispõe de rede coletora de esgoto em quase 100% dos domicílios. O lixo é coletado diariamente, pela prefeitura, com caminhões que atendem a todas as residências do perímetro urbano e encaminha ao aterro sanitário municipal. A energia elétrica beneficia 100% das residências e é distribuída pela empresa Elektro. Castilho é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude20º52'20" sul e a uma longitude 51º29'15" oeste, estando a uma altitude de 365 metros. Sua população estimada em 2004 era de 15.122 habitantes. Possui uma área de 1062,6 km². História Em 1934, Armel de Miranda veio para esta região, conseguindo, através da família Ferreira Brito, a doação de um terreno para formar o patrimônio. Outros povoadores aí se fixaram abrindo pequenas lavouras. Nessa época, chegou à povoação, então conhecida por Vila Cauê, o engenheiro da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, Alfredo Castilho, chefe dos trabalhadores que implantavam a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil na região, ligando os Estados deSão Paulo e Mato Grosso (hoje Mato Grosso do Sul), cruzando o rio Paraná na Ponte Francisco de Sá. Em 1937, os trilhos já tinham sido implantados, assim como a estação denominada Alfredo Castilho, ao lado da qual se formou a povoação que teve importante função comercial na integração da ferrovia com a navegação do rio Paraná. Novos contingentes de povoadores vieram se fixar, aumentando o patrimônio e lavouras da região, dedicadas às culturas de algodão, milho, arroz, feijão e amendoim. Em 1944, a povoação passou a denominar-se Castilho. A grande fase de desenvolvimento da comunidade iniciou-se somente por volta de 1965 com os serviços de terraplanagem e construção da Usina de Jupiá, atual Usina hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias, integrante do complexo de Urubupungá, inaugurado em 1969. O represamento das águas do Rio Paraná evitou as constantes inundações das terras cultivadas, aliando ainda, a irrigação destas, propiciando altas produções agrícolas. ]Demografia Dados do Censo - 2000 População Total: 14.948  Urbana: 11.959  Rural: 2.989  Homens: 7.470  Mulheres: 7.478 Densidade demográfica (hab./km²): 14,07 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 13,92 Expectativa de vida (anos): 72,29 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,89 Taxa de Alfabetização: 85,09% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,760  IDH-M Renda: 0,648  IDH-M Longevidade: 0,788  IDH-M Educação: 0,844 (Fonte: IPEADATA) Hidrografia  Rio Tietê  Rio Paraná  Rio Aguapeí  Rodovias  SP-300 Administração  Prefeito: Antonio Carlos Ribeiro (PTB)(2009/2012)  Vice-prefeito: Pedro Duarte Boaventura (PT)  Presidente da câmara: Sebastião Reis de Oliveira (PP) (2010/2012)
GEOGRAFIA PARA 0 9º ANO A e B DARIO GIOMETTI OS ASPECTOS ECONOMICOS DA GLOBALIZAÇÃO São os aspectos econômicos da globalização que têm sido objeto de controvérsias, bem como as instituições internacionais (FMI, Banco Mundial e OMC), as quais formularam regras que obrigam ou pressionam as nações mais pobres do mundo a colocar em prática idéias como a liberalização de mercados de capitais. A liberalização da economia tem muitas dimensões: a remoção da interferência do governo nos mercados financeiros, nos mercados de capitais e nas barreiras comerciais. A liberalização de mercados de capitais e financeiros contribuiu para as crises financeiras globais da década de 1990 e pode levar um pequeno país emergente à devastação. A privatização, a liberalização e a macroestabilidade supostamente criam um clima que atrai investimentos, incluindo os provenientes do exterior. A globalização provocou grandes transformações econômicas, sociais, culturais e políticas no mundo. A partir de 1980, observamos uma intensificação do processo de internacionalização das economias capitalistas, que se convencionou chamar de globalização. Algumas das características distintivas desse processo são a enorme integração dos mercados financeiros mundiais e crescimento do comércio internacional, principalmente dentro de grandes blocos econômicos. Um de seus traços marcantes é a crescente presença de empresas transnacionais. Estas diferem bastante das multinacionais, típicas das décadas de 1960 e 1970, constituindo um fenômeno novo. As transnacionais caracterizam-se pela fragmentação e dispersão do processo de produção por várias nações, através das filiais e dos fornecedores ou subcontratados (terceirização). Assim, obtém-se um produto final global composto de várias partes, desenvolvidas em inúmeros países, aproveitando ao máximo as vantagens comparativas de cada um. As multinacionais tendiam a reproduzir as relações de trabalho observadas nas matrizes, enquanto as transnacionais o fazem sob contratos de trabalhos diferentes. A velocidade de transmissão de dados permitida pela revolução da tecnologia da informação e da computação faz com que a dimensão espacial-geográfica (distância-localização) perca parte de sua importância. Nas últimas décadas, novas formas de gestão política e econômica surgiram, com destaque para o neoliberalismo, que tem como característica principal a retomada de princípios do liberalismo clássico, incluindo medidas econômicas, como o processo de privatização. O Chile e a Inglaterra foram os pioneiros na implantação do neoliberalismo. No final da década de 1990, temos o fim do período áureo do modelo neoliberal, com eleições em vários países, mudando o governo, devido ao agravamento dos problemas sociais, como o desemprego. Os resultados das políticas impostas pelo Consenso de Washington têm provocado um desenvolvimento lento e, onde ocorreu crescimento, os benefícios não têm sido repartidos igualmente. As reformas do Consenso expuseram os países a riscos maiores. Mas J. E. Stiglitz mostra, também, benefícios da globalização: • as exportações conduziram ao enriquecimento de grande parte da Ásia e deu a milhões de indivíduos condições de vida muito mais confortáveis; • a expectativa de vida em todo o mundo aumentou bastante, e o padrão de vida melhorou muito; • reduziu a sensação de isolamento que muitas das nações em desenvolvimento sentiam um século atrás; • a ajuda externa, outro aspecto do mundo globalizado, apesar de todos os seus defeitos, ainda traz benefícios para milhões de pessoas. Exercícios. De Pesquisa para nota grupo no Maximo 3 alunos 1- O que e transnacional , como e porque surgiu 2- Quais as principais multinacionais que temos no Brasil? 3- Fale sobre o neoliberalismo? O Brasil. Brasil quer a Integração Comercial de toda a América do Sul O ano de alargamento do Mercosul - essa poderia ser a manchete de síntese da evolução do ConeSul em 1996, se fosse verdade o que a imprensa brasileira noticiou nos últimos meses. Interpretando de forma simplista- e errada- os tratados formados pelo Chile e Bolívia com o Mercosul. O ano de alargamento do Mercosul - essa poderia ser a manchete de síntese da evolução do ConeSul em 1996, se fosse verdade o que a imprensa brasileira noticiou nos últimos meses. Interpretando de forma simplista - e errada - os tratados formados pelo Chile e Bolívia com o Mercosul, jornais e televisões noticiaram a adesão dos dois ao bloco sub-regional liderado pelo Brasil e Argentina. Isso não aconteceu, pelo menos por enquanto. Mas foi dado o primeiro passo nessa direção: o Chile e a Bolívia firmaram tratados de associação, o que significa que, sem aderir ao bloco, eles passam a aceitar regras de tarifas comerciais reduzidas no intercâmbio com os integrantes do tratado de Assunção de 1991. O passo adiante não aponta para o alargamento do Mercosul por agregações sucessivas, mas para o desenvolvimento de um processo mais complicado, que os diplomatas brasileiros apelidaram de estratégia do building blocks. O Chile esnobou o Mercosul até a pouco. "Adios, Latinoamerica", chegou a trombetear uma manchete de EL Mercurio, o principal diário de Santiago, resumindo uma política voltada para a Bacia do Pacífico e uma estratégia de integração do Nafta. As coisas mudaram. A solicitação de adesão à zona de livre comércio liderada pelos EUA esbarrou no colapso financeiro mexicano de dezembro de 1994. Escaldados, os parlamentares americanos negaram a tramitação rápida da solicitação no Congresso e as negociações continuam a se arrastar. Além disso, a abertura comercial que se espraia pela América Latina repercutiu sobre o intercâmbio externo chileno, puxando-o de volta para o subcontinente. A Bolívia solicitou, em julho de 1992, a adesão gradual ao Mercosul. O gradualismo boliviano está orientado para controlar um obstáculo político e diplomático: o país faz parte do Pacto Andino e Tratado de Assunção não permite a entrada de integrantes de outras zonas de comércio. Mas, no terreno da economia e da geografia, a Bolívia está cada vez mais colada ao Mercosul. O acordo recente para fornecimento de gás natural e construção de um gasoduto Brasil-Bolívia vale mais que as filigranas jurídicas que bloqueiam a adesão imediata. E as perspectivas de cooperação de todos os países do Cone Sul tendem a abrir duas saídas oceânicas regulares para a Bolívia, cuja história está marcada pela perda de portos de Atacama, na Guerra do Pacífico (1879-83). Não é provável que o Chile ingresse plenamente no atual Mercosul, e Santiago não quer perder suas vantagens comerciais no intercâmbio com o Nafta e a Bacia do Pacífico. A Bolívia não pretende deixar o Pacto Andino entrar no Mercosul, e o Chile, com melhores razões, não pretende desistir do ingresso no Nafta. O horizonte com o qual trabalham os diplomatas brasileiros é o da articulação gradual do Mercosul com os países e blocos comerciais vizinhos, com vistas á formação de uma Associação de Livre Comércio Sul-Americana (Alcsa). Essa é a estratégia do buiding-blocks. A sua meta consiste em criar, a partir de um grande bloco comercial na América do Sul, a plataforma ideal para negociar a integração pan-americana com a superpotência do Norte. É por isso que o Brasil não tem pressa nas conversações destinadas à formação de uma super zona de livre comércio das três Américas, que foram lançadas pelo ex-presidente dos EUA, George Bush, em 1990. Do ponto de vista brasileiro podemos citar como áreas que ganharam impulso: * Automobilística; * Geração de energia; * Telecomunicações; * Serviços. Enquanto que os setores mais prejudicados são: * Agricultura; * Têxtil; * Borracha; * Calçados. A outra faceta do processo de Globalização está na indústria. Tomem-se as dez maiores corporações mundiais: 1. Mitsubishi; 2. Mitsui; 3. Itochu; 4. Sumimoto; 5. General motors; 6. Marunbeni; 7. Ford; 8. Exxon; 9. Nissho 10 Shell; Estas empresas faturam 1,4 trilhões de dólares, o que equivale ao PIB conjunto de: * Brasil; * México; * Argentina; * Chile; * Colombina; * Peru; * Uruguai; * Venezuela. Metade dos prédios, máquinas e laboratórios desses grupos e mais da metade de seus funcionários em unidades for do país de origem e 61% do seu faturamento é obtido em operações no estrangeiro. A força dessas corporações e sua atuação geográfica mudaram o enfoque do jogo econômico. No passado, quem fazia as grandes decisões econômicas eram os fovernas. Agora são as empresas e estão decidindo basicamente o que, como. quando e onde produzir os bens e serviços utilizados pelos seres humanos. Para conseguir preços melhores e qualidade de mais alta tecnologia em sua guerra contra os concorrentes, as empresas cortaram custos. Isto é, empregos, e ainda aumentaram muito os seus índices de automação, liquidando mais postos de trabalho. Nos estudos econômistas, deu-se o nome de "desemprego estrutural" a essa tendência. O desemprego estrutural é um processo cruel porque significa que as fábricas robotizadas não precisam mais de tantos operários e os escritórios podem dispensar a maioria de seus datilógrafos, contadores e gerentes. Ele é diferente do desemprego que se conhecia até agora, motivado por recessões, que mais cedo ou mais tarde passavam. Os economistas apontam no desemprego estrutural um paradoxo do sistema de Globalização. Ele se ergueu para produzir coisas boas e baratas, vendidas numa escala planetária, fabricadas em grande parte por robôs, que são orientados por computadores. Mas por cortar o emprego das pessoas e sua renda não terá para quem vender seus carros reluzentes e seus computadores multimídia. Segundo os críticos, a outra nota ruim da Globalização está no desaparecimento das fronteiras nacionais. Os governos não conseguem mais deter os movimento do capital internacional. Por isso, seu controle sobre a política econômica interna está se esgarçando. A quebra mexicana no final de 1994 é o exemplo mais marcante dessa perda de controle. Assim que o governo desvalorizou o peso frente ao dólar, os investidores sacaram vários bilhões aplicados no país e o México precisou de um pacote de socorro do FMI e do governo estadunidense. Os governos também estão perdendo a capacidade de proteger o emprego e a renda das pessoas. Se um país estabelece uma legislação que protege e encarece o trabalho, é provavelmente excluído da lista de muitos projetos de investimento. Há, enfim, uma perda de controle sobre a produção e comercialização de tecnologia, o que nos tempos da Guerra Fria, seria impensável. Naquela época, a tecnologia estava ligada à soberania dos países. No espaço de duas gerações, o mundo ficou muito complicado. Os que completam 40 anos em 1997 nasceram sob o signo do SPUTINIK, a pequena bola de metal, dotada de um transmissor de rádio, que os russos na órbita terrestre pela primeira vez, detonando a corrida espacial. Naquela época um computador pesava 30 toneladas e era chamado de cérebro eletrônico. Os aviões a jato eram uma novidade e a distância entre os países, um obstáculo difícil de transpor. O Brasil não conhecia o hambúrguer, não tinha indústrias automobilísticas, nem supermercados e a capital ficava no Rio de Janeiro. A corrida espacial consumiu dinheiro maciço em pesquisa e formação de cientistas, e seu subproduto tangível é, por exemplo, o raio laser, o satélite, o videocassete e as raquetes de tênis feitas de grafite. Ela provocou uma revolução tecnológica na qual as empresas se basearam para moldar a economia global. Com esforço e um grau de alta ansiedade, os brasileiros estão deixando o seu isolamento para entrar nessa corrente. A ginástica pode ser cansativa e dolorida, mas há outra maneira de ingressar no futuro. Ou de não comer poeira ficando no passado. O processo econômico sempre sofreu suas criticas de adaptação, mas as próprias crises sempre produziram as soluções.

escala

E.E.PROF DARIO GIOMETTI- CASTILHO. Conforme conteúdo programático , a cartografia esta presente em todo o ensino fundamental e médio. Baseando no que o aluno necessita apreender para adquirir novas competências, ao me referir no papel da cartografia escala geografia será , matéria do primeiro bimestre em todas as series do fundamental , sendo aplicada nos 6º, 7º,8º e 9º . Fica assim para o professor substituto, o conteúdo a ser trabalho em todas as series da escola Dario, ou seja , nas series em que tenho aulas. Segue o conteúdo preparado pelo professor que requer após aplicado um instrumento de avaliação. Escala cartográfica O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução - feita com o uso da escala - torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. É fácil reconhecer um mapa do Brasil, por exemplo, independente do tamanho em que ele é apresentado, pois a sua confecção obedeceu a determinada escala, que mantém a sua forma. A escala cartográfica estabelece, portanto, uma relação de proporcionalidade entre as distâncias lineares num desenho (mapa) e as distâncias correspondentes na realidade. As escalas podem ser indicadas de duas maneiras, através de uma representação gráfica ou de uma representação numérica. Escala gráfica A escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta graduado, sobre o qual está estabelecida diretamente a relação entre as distâncias no mapa, indicadas a cada trecho deste segmento, e a distância real de um território. Observe: De acordo com este exemplo cada segmento de 1cm é equivalente a 3 km no terreno, 2 cm a 6 km, e assim sucessivamente. Caso a distância no mapa, entre duas localidades seja de 3,5 cm, a distância real entre elas será de 3,5 X 3, ou 10,5 km (dez quilômetros e meio). A escala gráfica apresenta a vantagem de estabelecer direta e visualmente a relação de proporção existente entre as distâncias do mapa e do território. Escala numérica A escala numérica é estabelecida através de uma relação matemática, normalmente representada por uma razão, por exemplo: 1: 300 000 (1 por 300 000). A primeira informação que ela fornece é a quantidade de vezes em que o espaço representado foi reduzido. Neste exemplo, o mapa é 300 000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa. Na escala numérica as unidades, tanto do numerador como do denominador, são indicadas em cm. O numerador é sempre 1 e indica o valor de 1cm no mapa. O denominador é a unidade variável e indica o valor em cm correspondente no território. No caso da escala exemplificada (1: 300 000), 1cm no mapa representa 300 000 cm no terreno, ou 3 km. Trata-se portanto da representação numérica da mesma escala gráfica apresentada anteriormente. Caso o mapa seja confeccionado na escala 1 300, cada 1cm no mapa representa 300 cm ou 3 m. Para fazer estas transformações é necessário aplicar a escala métrica decimal: ou Aplicação da escala A escala (E) de um mapa é a relação entre a distância no mapa (d) e a distância real (D). Isto é: As questões que envolvem o uso da escala estão geralmente relacionadas a três situações: 1. Calcular a distância real entre dois pontos, separados por 5 cm (d), num mapa de escala (E) 1: 300 000. 2. Calcular a distância no mapa (d) de escala (E) 1: 300 000 entre dois pontos situados a 15 km de distância (D) um do outro. 3. Calcular a escala (E), sabendo-se que a distância entre dois pontos no mapa (d) de 5 cm representa a distância real (D) de 15 km. Grande e pequena escala Para a elaboração de mapas de superfícies muito extensas é necessário que sejam utilizadas escalas que reduzam muito os elementos representados. Esses mapas não apresentam detalhes e são elaborados em pequena escala. Portanto, quanto maior o denominador da escala, maior é a redução aplicada para a sua elaboração e menor será a escala. As escalas grandes são aqueles que reduzem menos o espaço representado pelo mapa e, por essa razão, é possível um maior detalhamento dos elementos existentes. Por isso, são aquelas cujo denominador é menor. As escalas maiores normalmente são denominadas de plantas que podem ser utilizadas num projeto arquitetônico ou para representar uma cidade. De acordo com os exemplos já citados a escala 1: 300 é maior do que a escala 1: 300 000. A escolha da escala é fundamental ao propósito do mapa e ao tipo de informação que se pretende destacar. Numa pequena escala o mais importante é representar as estruturas básicas dos elementos representados e não a exatidão de seu posicionamento ou os detalhes que apresentam. Aliás, o detalhamento neste tipo de mapa compromete a sua qualidade e dificulta a sua leitura. Numa grande escala, como plantas de uma casa ou de uma cidade, existe uma maior preocupação com os detalhes, mas assim mesmo as informações devem ser selecionadas para atender apenas o objetivo pelo qual foram elaboradas Vilma Padilha,

domingo, 22 de janeiro de 2012

Rubem Alves - A Escola Ideal

Rubem Alves - O papel do professor

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS - 10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR (Capítulo...

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS - PEDAGOGIA DA AUTONOMIA - Paulo Freire.

Aula sobre Lei de Bases e Diretrizes da Educação - Profª Geovana Caldeira

Aula sobre Lei de Bases e Diretrizes da Educação - Profª Geovana Caldeira

O Sistema de Ciclos na Educação Pública

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Provocações: Abujamra entrevista Rubem Alves parte 4

HABILIDADES PARA SER COMPETENTE

Pedagogia da Autonomia

OS QUATROS PILARES DA EDUCAÇÃO

Os quatro pilares da educação

Os sete saberes necessários à educação do Futuro

10 novas competências para ensinar

Vídeo do Celso Antunes

Disciplina e indisciplina na sala de aula